Ao tentar provar que Deus não existe, um jornalista ateu acaba encontrando o que ele menos queria. A história do autor Lee Strobel, famoso pelo livro “Em Defesa de Cristo” já foi tema de uma documentário em 2007. Sua biografia romantizada chega aos cinemas uma década depois.
O longa, que leva o nome de seu best seller, conta como um premiado jornalista investigativo e editor de assuntos jurídicos para o jornal Chicago Tribune se debate na tentativa de provar que o cristianismo é falso.
Ateu convicto, quando sua mulher Leslie se converteu, ele começou a refutar a nova fé dela, usando todas as suas habilidades jornalísticas e legais. Em sua tentativa de “desmascarar” as alegações do cristianismo, Strobel entrevistou alguns dos principais estudiosos do Cristianismo, levantando questões incisivas, mas ao mesmo tempo dando-lhes a oportunidade de defender seus pontos de vista.
Logo começou a se deparar com tantos indícios que a vida, a morte e a ressurreição de Jesus descritas na Bíblia possuíam uma base histórica. Então o jornalista percebeu que, de fato, Cristo é o Filho de Deus, o Redentor e Salvador da humanidade. A conclusão que ele chega no final de sua investigação mudou radicalmente sua maneira de pensar e, consequentemente, sua própria vida.
Ele acabou se tornando um escritor de livros cristãos e um apologeta, evangelizando sobretudo os universitários, que via de regra contestam a fé, exigindo provas.
A maneira como Strobel tentou provar que a ressurreição de Jesus não aconteceu, que a fé cristã era uma farsa e que Deus não existia lembra o roteiro dos filmes da série “Deus não está morto”. Não por coincidência é uma realização da mesma produtora, a Pure Flix.
O jornalista é vivido nas telas por Mike Vogel e sua esposa é interpretada por Erika Christensen. A veterana atriz Faye Dunaway faz uma participação especial.
Não há previsão de quando o filme estreia no Brasil. Com informações de Christian Post